.da série delícias de um liquidificador.
Aquele dia levei preparos que fazem parte da cultura brasileira contemporânea e o açaí também foi.
- Dá pra fazer açaí batido só com banana, sem o xarope?
- Já vem batido.
A popular tigela de açaí, que leva a polpa da fruta batida com xarope de guaraná e banana, nem sempre é saudável. O xarope é extremamente doce e tem muito mais açúcar que guaraná.
A real é que preparando em casa você pode fazer com o que lhe parece mais conveniente para teu corpo. E, se for o caso de adicionar guaraná, por que não ele puro?
Ontem na aula do Sesc preparamos um açaí com o que foi encontrado pela cidade, a idéia era mostrar esta possibilidade e não uma receita em si. O Açaí não é uma fruta doce, mas se quiser um paladar doce podemos mesclar com outras frutas como uva, banana e até suco de tangerina.
creme de Açaí caseiro
3 porções
200g polpa de açaí
1 xícara de suco de uva orgânico sem açúcar
1 xícara de amoras
2-4 bananas - abacate também funciona muito bem
É só bater tudo colocar em uma cumbuquinha e finalizar com granola caseira, frutas, tapioca crocante ou o que preferir. Finalizamos o nosso com coco fresco torrado com cúrcuma, caqui de Piedade e um fio de mel que trouxe de São Joaquim.
Não coloquei guaraná pois já era noite, deixei opcional para cada um!
Confira outras receitas preparadas com açaí:
Suco roxo escuro
Suco roxo escuro n.02
Thursday, October 22, 2015
Tuesday, October 20, 2015
Hambúrguer vegan de quinoa
.delícia fácil.
Foi mal, sei que preciso me desculpar pois já é a terceira receita de hambúrguer de quinoa do blog mas é que é tão fácil de fazer que compensa repetir muitas vezes.
Confira as outras:
Hambúrguer de quinoa n. 01
Hambúrguer de quinoa n. 02
Esta variação foi preparada em uma aula que aconteceu com o grupo Juventudes do Sesc Sorocaba e a galera aprovou! Fizemos um a base de batata e salsinha e o outro a base de mandioquinha e nirá.
Hambúrguer de quinoa da Juventude
1 xícara de quinoa cozida*
1/2 xícara de mandioquinha cozida e amassada
Farinha de mandioca
Ervas (usamos nirá, salsinha e cebolinha)
Azeite de Oliva extra virgem
Sal
*Lave bem e a quinoa e cozinhe em água abundante até ficar macia, escorra.
1. Misture a quinoa com a mandioquinha e as ervas, acerte o sal e por último adicione a farinha de mandioca até dar a "liga" e consistência desejada. Lembre-se que menos é mais pois muita farinha pode deixar o preparo massudo.
2. Molde os hambúrgueres e em seguida doure, ambos os lados, em uma frigideira bem quente com um fio de azeite ou óleo de coco.
Confira no um vídeo como preparar uma outra variação: um hambúrguer somente com quinoa e também como preparar a maionese de abacate que o acompanha deliciosamente.
Na aula servimos com um pão de hambúrguer caseiro, experimente fazer o seu em casa ;)
Foi mal, sei que preciso me desculpar pois já é a terceira receita de hambúrguer de quinoa do blog mas é que é tão fácil de fazer que compensa repetir muitas vezes.
Confira as outras:
Hambúrguer de quinoa n. 01
Hambúrguer de quinoa n. 02
Esta variação foi preparada em uma aula que aconteceu com o grupo Juventudes do Sesc Sorocaba e a galera aprovou! Fizemos um a base de batata e salsinha e o outro a base de mandioquinha e nirá.
Hambúrguer de quinoa da Juventude
1 xícara de quinoa cozida*
1/2 xícara de mandioquinha cozida e amassada
Farinha de mandioca
Ervas (usamos nirá, salsinha e cebolinha)
Azeite de Oliva extra virgem
Sal
*Lave bem e a quinoa e cozinhe em água abundante até ficar macia, escorra.
1. Misture a quinoa com a mandioquinha e as ervas, acerte o sal e por último adicione a farinha de mandioca até dar a "liga" e consistência desejada. Lembre-se que menos é mais pois muita farinha pode deixar o preparo massudo.
2. Molde os hambúrgueres e em seguida doure, ambos os lados, em uma frigideira bem quente com um fio de azeite ou óleo de coco.
Confira no um vídeo como preparar uma outra variação: um hambúrguer somente com quinoa e também como preparar a maionese de abacate que o acompanha deliciosamente.
Na aula servimos com um pão de hambúrguer caseiro, experimente fazer o seu em casa ;)
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Wednesday, October 14, 2015
Suco Herbal
.fim de tarde refrescante.
Fez calor, sede. Sabe?
Final de tarde tomei providência e venci a preguiça ao preparar um suco com ervas refrescantes. Usei como base uma pêra por pessoa pois era o que tinha, mas você pode usar maçã, abacaxi, melão ou outra fruta clara e com bastante água.
Para refrescar usei folhas de erva-doce, suco de limão galego, hortelã e um punhado de menta - tudo fresco, óbvio.
Mas aí você me pergunta qual a diferença entre menta e hortelã? Mentha é um gênero da família Lamiaceae e as espécies são muitas, você logo percebe observando formato, tamanho, cheiro e gosto.
Vale usar várias!
É só colocar no liquidificador:
Pêras (ou outra fruta)
Mentas
Hortelã
Cabelinho de erva-doce
Limão Galego - suco sem a semente
E para "empurrar" os ingredientes use um pepino ou abobrinha. Bate e em seguida coe em um tecido de linho ou voal. Pronto.
Costumo por muita salsinha no meu suco de ervas mas não tinha no jardim, precisa plantar.
Fez calor, sede. Sabe?
Final de tarde tomei providência e venci a preguiça ao preparar um suco com ervas refrescantes. Usei como base uma pêra por pessoa pois era o que tinha, mas você pode usar maçã, abacaxi, melão ou outra fruta clara e com bastante água.
Para refrescar usei folhas de erva-doce, suco de limão galego, hortelã e um punhado de menta - tudo fresco, óbvio.
Mas aí você me pergunta qual a diferença entre menta e hortelã? Mentha é um gênero da família Lamiaceae e as espécies são muitas, você logo percebe observando formato, tamanho, cheiro e gosto.
Vale usar várias!
É só colocar no liquidificador:
Pêras (ou outra fruta)
Mentas
Hortelã
Cabelinho de erva-doce
Limão Galego - suco sem a semente
E para "empurrar" os ingredientes use um pepino ou abobrinha. Bate e em seguida coe em um tecido de linho ou voal. Pronto.
Costumo por muita salsinha no meu suco de ervas mas não tinha no jardim, precisa plantar.
Friday, October 9, 2015
Delícias na ilha + pão de açaí
.servir é bom.
Agora que a poeira baixou posso escrever o tanto que foi.
Foi Super tudo.
Semana retrasada Kathy Cooper estava em Floripa e conduziu um workshop na escola da Kaká, a Samatva. O tempo mostra que as situações também se desenvolvem em espiral, a experiência do ano passado evoluiu e este ano servi o café da manhã após a prática de yoga. Danilo e Petra me ajudaram no processo e o resultado foi interessante.
O muesli sirvo sempre, acho um alimento fácil e maravilhoso pois você pode montar com os ingredientes que preferir e alimenta.
Após a prática era o momento de todos se alimentarem e depois tinha mais uma aula focada em temas específicos da prática - Ashtanga estilo Mysore. Um dia por conta dos pranayamas a comida foi servida mais tarde e optei por servir opções mais salgadas como a Torta de abóbora - com massa a base de batata doce - e a salada Crók.
No dia da Torta de maçã com gengibre e cúrcuma e do Creme de framboesa com a Granola Alegria tudo ficou naturalmente mais atraente. Quando o café acabou alguém avisou que era o dia de entrada da Primavera, sem querer comemoramos a entrada desta estação usando flores, pura conexão.
Este lindo da foto intitulamos Mingau feminino e colocamos junto com a chia - que hidratava em leite de girassol - pétalas de hibiscus (sabdariffa) desidratadas.
Ao hidratar a flor formou focos de puro amor. Não sei. Petra e eu sentimos que algo de feminino estava pelo ar, talvez fosse a influência da teacher que é um doce e tem algo de tão inspirador. Além da flor e do amor acrescentamos cassis desidratado e no dia seguinte finalizamos com amoras orgânicas, bananas maduras e mel da região. É simples, mas feminino, rs.
Danilo trouxe Jatobá e preparamos Cookies e o Mingau Tobá. Pra quem não conhecia ficou conhecendo este ingrediente de aroma intenso e textura única.
O Açaí do último dia ficou gostoso com a granola Samatva, mas não fez tanto sucesso quanto o pão de açaí na chapa com óleo de coco.
A foto do pão não ficou tão sensacional pois foi eu mesma que fiz (e não a Kike), mas o sabor e textura agradou. Não foi a primeira vez que preparei este pão, desde 2012 venho amassando ele e posso te dizer que dá certo usando a polpa da fruta, em pó ou liofilizado. O foco é entender como funciona o processo de um bom pão e como incluir ele - o açaí - na receita. Este ano cheguei a serví-lo no evento da Marie na Biblioteca Monteiro Lobato e teve boa aceitação, a cor é similar ao pão australiano que leva malte, sabe?
Como fermento usei um que preparei com o caldo de cana, por indicação da Mariana. Para entender mais o que é uma cultura que produz a massa azeda confira aqui. Se você não tem uma massa azeda/fermento vou te explicar como fazer a que usei na receita deste pão:
250 ml de caldo de cana
2-3kg farinha de trigo orgânica, aproximadamente
água boa
Já adianto que o ideal é iniciar o processo a noite ou pela manhã pois este sistema que costumo fazer tem uma alimentação de 12 em 12 horas a uma temperatura de 26 graus aproximadamente.
1. Deixe o caldo de cana de 2 a 3 dias fora da geladeira ou até fermentar, você percebe pelo cheiro. Se onde você morar for muito quente, no nordeste por exemplo, pode ser que fermente muito rápido, já na região sul pode levar mais que 3 dias. Pois bem vamos ao próximo passo.
2. Transfira o caldo de cana fermentado para uma bacia funda, você vai perceber um gás nele como se fosse refrigerante, e então adicione 250g de farinha de trigo. Eu usei uma branca e no decorrer do processo fui adicionando a integral.
3. Amasse bem até formar uma massa, polvilhe um pouco de farinha, cubra com um pano e deixe descansar em local fresco e arejado por 12 horas.
4. Após o descanso você vai ver que a massinha cresceu um pouco e agora precisamos alimentar ela novamente para continuar o processo de criação do fermento. Pese e adicione a mesma quantidade de farinha, no caso 500g de farinha e 500 ml de água. Misture bem até formar uma massa, polvilhe farinha e deixe novamente fermentar por 12 horas.
5. Você precisa seguir este processo até que a massa aumente o dobro ou mais dentro deste período de 12 horas, quando isto acontecer teu fermento está pronto e aí pode começar a usar nas receitas. Pode ser que a massa comece a ficar grande demais para a sua produção caseira e, neste caso, quando for alimentar descarte metade da massa e alimente a metade restante. Uma outra maneira de fazer, ao invés do esquema 12-12 é alimentar a massa toda vez que você perceber que ela está em seu ponto máximo, ou seja antes de começar a "murchar". É um pouco esquisito de explicar para quem nunca fez um fermento antes mas na real faz muitos anos que os homens estão fermentando pão no mundo e existem muuuuuuuuuitas receitas para iniciar um processo de fermentação, é um estudo muito interessante.
Ok! Uma vez que você tem a massa azeda pronta você vai precisar de:
250g massa azeda
1-2kg farinha de trigo orgânica (pode usar branca, integral ou as duas misturadas)
4-6 colheres de sopa de açaí orgânico liofilizado ou 300g de polpa diluída na quantidade de líquido
Não é tão fácil, mas para quem gosta de fazer pão vale, eu mesma amo. Recentemente descobri que Hanny Guimarães está fazendo maravilhas com pães, ela é uma jornalista fantástica que conheci na época que estava desenvolvendo cardápio para o The Gourmet Tea, na época ela era especialista em chás mas agora pelo jeito seu foco são os pães, trabalho lindo!
Florianópolis sempre me recebe de braços abertos e me acolhe, só tenho que agradecer.
Agora que a poeira baixou posso escrever o tanto que foi.
Foi Super tudo.
Semana retrasada Kathy Cooper estava em Floripa e conduziu um workshop na escola da Kaká, a Samatva. O tempo mostra que as situações também se desenvolvem em espiral, a experiência do ano passado evoluiu e este ano servi o café da manhã após a prática de yoga. Danilo e Petra me ajudaram no processo e o resultado foi interessante.
Começava a praticar um pouco mais cedo para conseguir sair a tempo de montar tudo, e só um dia consegui fazer a prática de asanas completa, os outros dias eu preferi fazer menos e ter mais calma na hora de servir. Em outras épocas já cometi a experiência de fazer tudo e querer mais mas nesta loucura atual menos é mais.
Confira as fotos da Kike Kreuger:
Olha ele aí! O caqui desidratado - inteiro - da região de Piedade apavorou, quem provou sabe. É uma iguaria japonesa muito antiga e muito doce, todo o açúcar vem da desidratação dos açúcares da própria fruta, levei de um produtor aqui da região perto de casa pois imaginei que seria uma novidade para o pessoal de Floripa e de outras partes do Brasil que viajam justamente para praticar yoga ali.
O muesli sirvo sempre, acho um alimento fácil e maravilhoso pois você pode montar com os ingredientes que preferir e alimenta.
Após a prática era o momento de todos se alimentarem e depois tinha mais uma aula focada em temas específicos da prática - Ashtanga estilo Mysore. Um dia por conta dos pranayamas a comida foi servida mais tarde e optei por servir opções mais salgadas como a Torta de abóbora - com massa a base de batata doce - e a salada Crók.
No dia da Torta de maçã com gengibre e cúrcuma e do Creme de framboesa com a Granola Alegria tudo ficou naturalmente mais atraente. Quando o café acabou alguém avisou que era o dia de entrada da Primavera, sem querer comemoramos a entrada desta estação usando flores, pura conexão.
Ao hidratar a flor formou focos de puro amor. Não sei. Petra e eu sentimos que algo de feminino estava pelo ar, talvez fosse a influência da teacher que é um doce e tem algo de tão inspirador. Além da flor e do amor acrescentamos cassis desidratado e no dia seguinte finalizamos com amoras orgânicas, bananas maduras e mel da região. É simples, mas feminino, rs.
Petra fez pra gente limão rosa - dali da casa - com cravinhos para espantar as moscas, olha que lindos:
Danilo trouxe Jatobá e preparamos Cookies e o Mingau Tobá. Pra quem não conhecia ficou conhecendo este ingrediente de aroma intenso e textura única.
O Açaí do último dia ficou gostoso com a granola Samatva, mas não fez tanto sucesso quanto o pão de açaí na chapa com óleo de coco.
A foto do pão não ficou tão sensacional pois foi eu mesma que fiz (e não a Kike), mas o sabor e textura agradou. Não foi a primeira vez que preparei este pão, desde 2012 venho amassando ele e posso te dizer que dá certo usando a polpa da fruta, em pó ou liofilizado. O foco é entender como funciona o processo de um bom pão e como incluir ele - o açaí - na receita. Este ano cheguei a serví-lo no evento da Marie na Biblioteca Monteiro Lobato e teve boa aceitação, a cor é similar ao pão australiano que leva malte, sabe?
Como fermento usei um que preparei com o caldo de cana, por indicação da Mariana. Para entender mais o que é uma cultura que produz a massa azeda confira aqui. Se você não tem uma massa azeda/fermento vou te explicar como fazer a que usei na receita deste pão:
250 ml de caldo de cana
2-3kg farinha de trigo orgânica, aproximadamente
água boa
Já adianto que o ideal é iniciar o processo a noite ou pela manhã pois este sistema que costumo fazer tem uma alimentação de 12 em 12 horas a uma temperatura de 26 graus aproximadamente.
1. Deixe o caldo de cana de 2 a 3 dias fora da geladeira ou até fermentar, você percebe pelo cheiro. Se onde você morar for muito quente, no nordeste por exemplo, pode ser que fermente muito rápido, já na região sul pode levar mais que 3 dias. Pois bem vamos ao próximo passo.
2. Transfira o caldo de cana fermentado para uma bacia funda, você vai perceber um gás nele como se fosse refrigerante, e então adicione 250g de farinha de trigo. Eu usei uma branca e no decorrer do processo fui adicionando a integral.
3. Amasse bem até formar uma massa, polvilhe um pouco de farinha, cubra com um pano e deixe descansar em local fresco e arejado por 12 horas.
4. Após o descanso você vai ver que a massinha cresceu um pouco e agora precisamos alimentar ela novamente para continuar o processo de criação do fermento. Pese e adicione a mesma quantidade de farinha, no caso 500g de farinha e 500 ml de água. Misture bem até formar uma massa, polvilhe farinha e deixe novamente fermentar por 12 horas.
5. Você precisa seguir este processo até que a massa aumente o dobro ou mais dentro deste período de 12 horas, quando isto acontecer teu fermento está pronto e aí pode começar a usar nas receitas. Pode ser que a massa comece a ficar grande demais para a sua produção caseira e, neste caso, quando for alimentar descarte metade da massa e alimente a metade restante. Uma outra maneira de fazer, ao invés do esquema 12-12 é alimentar a massa toda vez que você perceber que ela está em seu ponto máximo, ou seja antes de começar a "murchar". É um pouco esquisito de explicar para quem nunca fez um fermento antes mas na real faz muitos anos que os homens estão fermentando pão no mundo e existem muuuuuuuuuitas receitas para iniciar um processo de fermentação, é um estudo muito interessante.
Ok! Uma vez que você tem a massa azeda pronta você vai precisar de:
250g massa azeda
1-2kg farinha de trigo orgânica (pode usar branca, integral ou as duas misturadas)
4-6 colheres de sopa de açaí orgânico liofilizado ou 300g de polpa diluída na quantidade de líquido
Água boa
Sal do bom
1. Misture a massa azeda com 500g de farinha de trigo e aproximadamente 400 ml de água, misture até formar uma massa macia, polvilhe farinha e deixe dobrar de tamanho, dependendo da temperatura do seu lugar e da força do seu fermento pode levar 6 horas ou até 12 horas. Uma vez que a massa dobrou o volume você deve pesar e adicionar o dobro de farinha, o açaí, o sal e água suficiente para formar uma massa macia.
2. Sove bem a massa e deixe dobrar de volume em local arejado. Assim que crescer molde os pães e coloque em assadeiras, deixe fermentar mais um tempinho até crescerem e então asse em forno pré aquecido a 200 graus.
Não é tão fácil, mas para quem gosta de fazer pão vale, eu mesma amo. Recentemente descobri que Hanny Guimarães está fazendo maravilhas com pães, ela é uma jornalista fantástica que conheci na época que estava desenvolvendo cardápio para o The Gourmet Tea, na época ela era especialista em chás mas agora pelo jeito seu foco são os pães, trabalho lindo!
Florianópolis sempre me recebe de braços abertos e me acolhe, só tenho que agradecer.
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